As canções de protesto – quase todas com duplo sentido - tornaram-se hinos clandestinos de resistência. A música não apenas oferecia um meio de escape e expressão, mas também desafiava abertamente as injustiças e os abusos do regime, preparando silenciosamente o terreno para a mudança que viria a ocorrer a 25 de abril de 1974.
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